Há vários tipos de cerimônia para uniões amorosas. Dentre as novidades que já se firmam como tendência, o “elopement wedding” é intimista e recebe, no máximo, dez convidados; o “mini wedding” é para até cem pessoas, enquanto o “destination” é celebrado em praias ou no campo. Seja qual for a opção, noivos que não abrem mão do tradicional casamento cristão precisam escolher bem o cerimonial para que tudo saia como sonhado.
No intuito de atender a esse mercado, aliando os costumes à contemporaneidade, a Volpe Cerimonial e Eventos surgiu há aproximadamente quatro anos e promove enlaces matrimoniais inspirados em preceitos bíblicos.
Sua criadora, a empresária Glísia Rejane, atua há quase 12 anos no segmento e explica que o trabalho consiste em “exercer as técnicas como na Bíblia: o casamento, como sinal da festa e da alegria no Reino, exprime a relação de amor e fidelidade entre o povo e Deus”. Ainda segundo Glísia, Jesus é representado pelo noivo, e a igreja, pela noiva.
Mas isso não quer dizer que a celebração tenha de acontecer obrigatoriamente em um templo. O fato apenas denota respeito aos ritos e à filosofia teológica das sagradas escrituras durante a cerimônia.
“Quando se trata da parte religiosa, a noiva entra pela direita por causa do livro dos Salmos (44, 10): ‘Posta-se à vossa direita a rainha, ornada de ouro de Ofir’”, exemplifica Glísia.
“A noiva entra, primeiramente, pelo lado direito. De acordo com a parte histórica, o pai é o anfitrião da festa, mas a peça mais importante neste dia é ela. Então, o patriarca cede a direita para a filha”, relata a cerimonialista.
“Ao encontrar com o noivo, ela passa para o lado esquerdo, pois ainda não é a matriz. Ao sair, então esposa, fica à direita do marido”, finaliza.
Ainda segundo Glísia, o nome do negócio (Volpe), numa tradução do italiano, significa “raposa”.
“Como esse animal, os noivos precisam ter um olhar refinado e perspicaz, aliar fé, estratégia, inteligência e rapidez nas decisões quando se relaciona a bênção de Deus a um evento de grande porte”, define.
Funções
Ao contrário do que se possa pensar a priori, contratar um cerimonial não é um gasto supérfluo, mas um investime[/TEXTO]nto.
“Por ter um entendimento do mercado, o cerimonial terá condições de programar exatamente o que o cliente precisa, de acordo com o orçamento. Dependendo do contrato, ele ajuda antes, durante e depois do evento, auxiliando com fornecedores, conferindo material, convites, aluguel, espaços, quebras, entre tantas ações”, diz a especialista.
“A assessoria por uma boa empresa do ramo faz toda a diferença para que o casamento seja como nos seus sonhos”, resume Glísia, que tem orgulho da profissão.
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